quinta-feira, 6 de setembro de 2012

O velho e o Mar


Ontem acabei de ler O velho e o Mar de Ernest Hemingway. Estava numa grande expectativa, talvez pela sinopse, pelas críticas ou simplesmente por se tratar de um clássico: comecei o desafio achando a leitura meio devagar e de repente eu estava em Havana, sentindo a brisa do mar tocando meu rosto...
O ser humano tem o poder de se superar até o momento no qual as limitações, a impotência diante de nossa própria existência predomina. Nem só de experiência ou perseverança vive um homem: é preciso sorte. E muita.
Senti-me em uma montanha russa emocional. Por vários momentos odiei os peixes e os dias de sol. Rezei pra que tudo se acabasse colocando de vez um fim na angústia. Engraçado isso, querer por um fim as coisas boas todas por causa de uma dor.

“É fácil quando se está vencido. Eu nunca tinha sido derrotado e não sabia como era fácil. E o que me venceu?
- Nada.Fui longe demais”.

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